Banca de DEFESA: NARA GRAZIELI MARTINS LIMA

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE : NARA GRAZIELI MARTINS LIMA
DATA : 15/02/2024
HORA: 09:00
LOCAL: Google Meeting - https://meet.google.com/fde-rcdz-yjh
TÍTULO:

ALTERAÇÕES ANGULARES NA TRAJETÓRIA DE CANINOS E PRÉ-MOLARES SUPERIORES DE ACORDO COM O ESTÁGIO DE DESENVOLVIMENTO DENTÁRIO EM PACIENTES COM E SEM IRRUPÇÃO ECTÓPICA DE CANINO SUPERIOR

PALAVRAS-CHAVES:

Anormalidades Dentárias, Canino, Irrupção Dentária, Pré-molar.

PÁGINAS: 49
RESUMO:

Objetivo: Comparar as alterações angulares dos caninos, primeiros e segundos pré-molares superiores com e sem irrupção ectópica de canino superior (IECS), durante seu desenvolvimento e processo irruptivo. Materiais e Métodos: Estudo longitudinal e retrospectivo, realizado a partir da análise radiográfica do banco de dados online de um consultório particular de ortodontia. A amostra foi composta por 39 pacientes que apresentavam no mínimo duas radiografias panorâmicas sequenciais, sendo a primeira realizada em fase de dentadura mista e a final na idade mínima de 10 anos. Os dados foram contabilizados por hemiarcos e divididos em dois grupos: COM e SEM IECS. Ao final, foram incluídos 75 hemiarcos, nos quais foram realizados a medição angular do longo eixo dos elementos dentários envolvidos em relação à linha média e avaliado o estágio de desenvolvimento dentário. O teste t pareado foi utilizado para comparar as medidas angulares intragrupos, e os testes t e ANOVA One-Way para a comparação intergrupos. Por fim, foi analisada a regressão linear das variáveis independentes. Valores de p ≤ 0,05 foram considerados significativos. Resultados: Longitudinalmente, caninos com irrupção ectópica e segundos pré-molares de ambos os grupos não alteraram a média angular de forma significativa, enquanto caninos sem o distúrbio irruptivo e primeiros pré-molares de ambos os grupos reduziram significativamente a média angular no período observado. Na avaliação intergrupos, caninos com distúrbio irruptivo apresentaram médias angulares significativamente maiores que caninos sem o distúrbio na radiografia final. Na radiografia inicial, caninos superiores com irrupção ectópica se mostraram significativamente mais angulados, que aqueles sem alteração de trajetória, quando estavam no estágio de desenvolvimento dentário “E”. Além disso, a angulação inicial dos caninos superiores influenciou significativamente na sua angulação final. Conclusão: Caninos com irrupção ectópica não verticalizam da mesma forma que caninos sem distúrbio irruptivo. Diferenças angulares entre os caninos com e sem irrupção ectópica são perceptíveis no estágio “E” de desenvolvimento dentário.

MEMBROS DA BANCA:
Externa ao Programa - 13534 - OLGA BENARIO VIEIRA MARANHÃO
Interna - 7965 - PATRICIA BITTENCOURT DUTRA DOS SANTOS
Externa à Instituição - SUELEN CRISTINA DA COSTA PEREIRA